Mortalidade materna, endometriose, menopausa contracepção para população LGBTQIAP+ foram alguns dos assuntos discutidos no evento

Trezentos médicos de diversas regiões do Brasil estiveram reunidos em São Paulo, nos dias 28 e 29 de outubro, para participar do 1º Fórum de Saúde Feminina da Organon – farmacêutica focada em Saúde da Mulher. Durante o evento, eles puderam assistir a aulas, mesas redondas, painéis e palestras sobre questões que afetam a saúde reprodutiva e sexual de milhares de mulheres, meninas e pessoas com útero em diferentes etapas de suas vidas. 

A abertura do Fórum de saúde feminina ficou a cargo de Ricardo Lourenço, CEO da Organon no Brasil, que apresentou a empresa, seu propósito e atuação. “Nós somos líderes em saúde da mulher. A Organon é uma empresa que se posiciona como dedicada efetivamente à saúde feminina, com a visão de criar um dia a dia melhor e mais saudável para todas as mulheres. A nossa missão é desenvolver soluções direcionadas para as necessidades não atendidas da saúde da mulher. Esse é o nosso foco principal e o nosso maior investimento”, afirma Lourenço.

Em seguida o Diretor Médico da companhia, Luiz Lucio, falou sobre o pipeline da Organon para os próximos anos, lançamentos que tem como foco mortalidade materna, endometriose, prematuridade, entre outros. “Sabemos que o desenvolvimento de uma molécula pode levar até 20 anos. Temos moléculas já em desenvolvimento, fases pré-clinica e clínica, e que devem chegar em médio e longo prazo.  Então, o que esperar da Organon no curto prazo? Vamos lançar um dispositivo médico intrauterino, chamado Jada, focado no controle da hemorragia pós-parto. A nossa expectativa é que ele esteja disponível aqui no Brasil entre 2023 e 2024”, informou.

Para finalizar a primeira noite de evento, Martha Gabriel, escritora, consultora e palestrante nas áreas marketing digital, inovação e educação ministrou a palestra “Você na era Digital”, trazendo exemplos de inovações que podem ser inseridos na rotina dos médicos.

Já no dia seguinte, as médicas Mariane Nadai, membro do comitê de Anticoncepção da Febrasgo (Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia) e docente do curso de medicina da Bauru, e Estella Sontag, médica ginecologista e docente do curso de Medicina da Estácio, participaram da mesa redonda “A jornada reprodutiva da mulher, da contracepção à gravidez”. Foram abordadas neste encontro questões como planejamento familiar, os impactos de uma gestação não planejada, preservação da fertilidade, entre outros temas relacionados à decisão de ter ou não filhos. Valéria Pontes, chairwoman do evento, moderou o debate.

Mortalidade Materna foi o tema abordado pelo ginecologista e obstetra Felipe Favorette Campanharo, instrutor na estratégia Zero Morte Materna por Hemorragia na Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Ele expôs questões de saúde que podem colocar as mães em risco, além dos diagnósticos e tratamentos.

O evento contou ainda com aula sobre endometriose, ministrada por João Sabino da Cunha Filho, professor titular do departamento de Ginecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de uma apresentação sobre Mitos e Realidades da Reposição Hormonal, feita por Eliana Nahas, professora titular do departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP.

Temas sensíveis, que apresentam altos índices de vulnerabilidade em nosso país, também foram pautas do evento. As médicas Albertina Duarte, coordenadora do Programa de Saúde do Adolescente da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, Denise Monteiro, vice-presidente da SOGIA-BR (Associação Brasileira de Obstetrícia e Ginecologia da Infância e Adolescência) e Ana Derraik, diretora geral da Maternidade de Santa Cruz da Serra, integraram o painel sobre gravidez na adolescência. Embasadas em dados alarmantes, como 1 a cada 7 bebês brasileiros têm mães adolescentes, as médicas apresentaram case de como atuar para promover conscientização e acesso a contraceptivos.

Os médicos Sérgio Henrique Pires Okano, professor na Universidade de Ribeirão Preto, Edson Ferreira, membro da Comissão Nacional Especializada em Anticoncepção da Febrasgo, e Silvio Franceschini, coordenador do Ambulatório de Saúde Sexual do CSE da FMRP-USP, promoveram uma discussão com os presentes sobre contracepção para a população LGBTQIAP+. O painel começou com apresentação de conceitos, passando por questões como nome social e quais indicações de contracepção para homens trans que estão transacionando.

O 1º. Fórum de Saúde feminina foi encerrado pelo painel “Relação Médico paciente: os desafios dos dias de hoje”, com os palestrantes Fernando Sansone, professor afiliado da Faculdade de Medicina do ABC, e Roseli Numura, professora adjunta da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e moderação de Valéria Pontes.

Uma segunda edição do evento está prevista para 2023.

Sobre Organon

A Organon é uma empresa global de saúde com foco no desenvolvimento de medicamentos para mulheres. Seu propósito é contribuir para que as mulheres tenham mais saúde e bem-estar em todas as fases da vida. A companhia possui um portfólio de mais de 60 medicações em diversas áreas terapêuticas, como saúde reprodutiva, contracepção, doenças cardíacas e câncer de mama. Entre esses produtos, constam também biossimilares e medicamentos estabelecidos no mercado. Oriunda da farmacêutica MSD, a Organon tem atuação autônoma e cerca de 9 mil trabalhadores espalhados pelo planeta. Para obter mais informações, visite www.organon.com/brazil e conecte-se conosco no  LinkedIn

Tema foi abordado em evento organizado pela Organon com o tema ‘’O Impacto positivo dos Biossimilares no Sistema de Saúde’’

Com o tema ‘’O Impacto positivo dos Biossimilares no Sistema de Saúde’’, a Organon realizou seu primeiro fórum sobre a atuação dos biossimilares e seu fundamental papel na sustentabilidade do sistema de saúde, tanto no âmbito público quanto no privado, ampliando o acesso da população a tratamentos inovadores. O evento, realizado em 20 de outubro, em formato híbrido, reuniu especialistas de praças diferentes (São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, São José do Rio Preto e Curitiba), para debater sobre esses medicamentos que entram no mercado após o fim de uma patente, contribuindo para a competitividade e maior oferta de terapias no mercado.  

A abertura do evento ficou a cargo do presidente da Organon, Ricardo Lourenço, que lembrou que a farmacêutica está presente em 140 países, tendo como um de seus pilares o segmento de biossimilares, bem como a saúde da mulher. “A Organon veio para ficar no segmento de biossimilares, principalmente na classe de reumatologia. Nossa intenção é melhorar o acesso da população’’, pontuou. O fórum foi mediado por Ricardo Xavier, reumatologista, professor Titular da Faculdade de Medicina UFRGS, chefe do Serviço de Diagnóstico Laboratorial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Com o objetivo de mostrar como os biossimilares são tão seguros e eficazes quanto o medicamento originador ou referência, os palestrantes se muniram de dados tanto do Brasil, quanto da Europa, onde o uso deste tipo de medicamento já se encontra em estágios mais avançados. Adriana Kakehasi, professora da Pós-graduação da UFMG, apresentou um estudo da Alemanha mostrando que entrada dos biossimilares levou pacientes reumatológicos a terem acesso mais rápido à terapia biológica. ‘’Se antes um paciente poderia ficar até 7,4 anos esperando para iniciar essa nova terapia, esse período mudou para 4 meses com a introdução dos biossimilares. Os biossimilares existem para aumentar o acesso dos pacientes a tratamentos com terapias avançadas e diminuir o custo’’, afirmou.

Já Selma Merenlender, diretora do Centro Multidisciplinar Fluminense, trouxe dados sobre farmacoeconomia de biossimilares no Brasil. Durante sua palestra, a médica explicou como funciona a compra dos medicamentos pelo SUS e a redução dos valores mediante a queda da patente do produto original. ‘’A chegada de novos produtos biossimilares estimulou a livre concorrência, com a queda do preço de todos os produtos originadores, para que chegassem aos valores desejados pelo ministério da saúde”, contou, provocando uma reflexão: ‘’A experiência internacional já nos mostra excelentes resultados em relação aos biossimilares. O que falta para os médicos brasileiros aderirem a esses medicamentos? Se vocês não têm nenhuma razão, pensem que o plano de saúde poderá ficar mais caro no ano que vem’’.  

Os impactos dos biossimilares na ampliação do acesso para o tratamento reumatológico foi o tema abordado por Michel Yazbek, reumatologista assistente e doutor da disciplina de Reumatologia da Unicamp. ‘’Os biossimilares promovem a inovação e competição do mercado, aumentam a acessibilidade do tratamento biológico para os pacientes, previnem a falta de medicamentos, liberam recursos para outras políticas de saúde e trazem biotecnologia para os países onde serão utilizados, pois serão produzidos em seus territórios’’, defendeu.

Assim como tudo que é novo, ainda há muitas dúvidas e polêmicas envolvendo os biossimilares. Em sua apresentação, Valderilio Feijó, coordenador da Comissão de Biotecnologia da Sociedade Brasileira de Reumatologia, trouxe um importante fato que vem sendo questionado pelo setor: a necessidade de o médico dar anuência para utilização de biossimilares. ‘’Se temos dados consistentes de que é possível fazer a troca dos medicamentos biológicos pelos biossimilares, e o produto já está na legislação como equivalente, por que o médico tem que dar anuência? A regulação já diz que eles são equivalentes’’, finalizou.   

Sobre a Organon 

A Organon é uma empresa global de saúde com foco no desenvolvimento de medicamentos para mulheres. Seu propósito é contribuir para que as mulheres tenham mais saúde e bem-estar em todas as fases da vida. A companhia possui um portfólio de mais de 60 medicações em diversas áreas terapêuticas, como saúde reprodutiva, contracepção, doenças cardíacas e câncer de mama. Entre esses produtos, constam também biossimilares e medicamentos estabelecidos no mercado. Oriunda da farmacêutica MSD, a Organon tem atuação autônoma e cerca de 9 mil trabalhadores espalhados pelo planeta.

Para obter mais informações, visite www.organon.com/brazil e conecte-se conosco no  LinkedIn.

Reunindo palestrantes de diferentes capitais, fórum vai debater o impacto dos biossimilares no sistema de saúde

No dia 20 de outubro, a Organon vai promover o evento “O Impacto positivo dos Biossimilares no Sistema de Saúde”, das 19h30 às 21h35. Contando com transmissão ao vivo, o fórum acontecerá de forma híbrida, reunindo cinco renomados palestrantes em praças diferentes: São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba. O evento é exclusivo para médicos e farmacêuticos.

Tendo como foco a sustentabilidade do sistema de saúde, o fórum tem o objetivo de mostrar que os biossimilares possuem um papel fundamental nesta discussão, tanto no âmbito público quanto no privado, pois ampliam o acesso da população a tratamentos inovadores. Além de possibilitarem uma terapia de precisão para doenças crônicas e debilitantes, os medicamentos biológicos similares impactam positivamente no equilíbrio financeiro das instituições.

Entre os temas abordados, estão a prática clínica diária baseada em dados de Real World Evidence; Impactos dos Biossimilares em ampliar o acesso para o tratamento reumatológico e o papel farmacoeconômico dos Biossimilares na sustentabilidade do sistema de saúde. As dúvidas e as polêmicas atuais que envolvem este tipo de medicamento também entrarão em debate.

As palestras serão ministradas pelos seguintes especialistas: Dra. Adriana Kakehasi, Professora da Pós-graduação da Faculdade de Medicina da UFMG; Dr. Michel Yazbek, Médico reumatologista assistente – doutor da disciplina de reumatologia da Unicamp; Dra. Selma Merenlender, diretora do Centro Multidisciplinar Fluminense; e Dr. Valderilio Feijó, coordenador da Comissão de Biotecnologia da Sociedade Brasileira de Reumatologia. A moderação ficará a cargo do Dr. Ricardo Xavier, Professor Titular da Faculdade de Medicina UFRGS e Presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia, biênio 2020-2022

O evento será transmitido pela plataforma da Atitude. Para participar, o interessado precisa se logar com seu registro do Conselho Regional Farmacêutico ou com o de Medicina no link:  WebMeeting – Encurte distâncias. Ao vivo, via Internet (webmeeting1.com.br)

Sobre a Organon 

A Organon é uma empresa global de saúde com foco no desenvolvimento de medicamentos para mulheres. Seu propósito é contribuir para que as mulheres tenham mais saúde e bem-estar em todas as fases da vida. A companhia possui um portfólio de mais de 60 medicações em diversas áreas terapêuticas, como saúde reprodutiva, contracepção, doenças cardíacas e câncer de mama. Entre esses produtos, constam também biossimilares e medicamentos estabelecidos no mercado. Oriunda da farmacêutica MSD, a Organon tem atuação autônoma e cerca de 9 mil trabalhadores espalhados pelo planeta.

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Na próxima sexta-feira, dia 5 de agosto, é comemorado o dia nacional da saúde. E nada melhor do que uma data comemorativa para conscientizar a população sobre a importância de cuidar de si mesmo. Falando especificamente da mulher, todos sabem que as questões hormonais têm grande influência nos diversos ciclos temporais de sua vida. E como elas lidam com essas transformações e dúvidas? Uma pesquisa realizada pela consultoria B2Mamy, a pedido da Organon – farmacêutica especializada em saúde feminina – ouviu quase 280 mulheres das classes C e D de todo o Brasil, com idades de 20 a 40 anos, para saber a quem elas recorrem quando têm dúvidas sobre contracepção e outros aspectos da maternidade e da saúde feminina. A maioria respondeu que, primeiramente se informam por meio de alguma plataforma digital, como site, blog, Youtube ou rede social (55,56%), em segundo lugar, vão ao médico (41,21%) e, por fim, falam com familiares e amigos (3,23%).

Para ajudar as mulheres a entenderem melhor seus ciclos hormonais e o que deve ser observado em cada fase da vida, a Organon buscou a opinião de Mariane Nunes de Nadai, médica ginecologista e docente do Curso de Medicina da FOB – USP (Universidade de São Paulo), campus Bauru, que falou sobre os cuidados de cada etária.

Dos 10 aos 15 anos 

Puberdade

Nesta fase, é comum se perguntar ‘quando a menina deve procurar o ginecologista pela primeira vez?’ A resposta é: a partir do começo do desenvolvimento da puberdade, ou seja, do aparecimento de pelos e mamas.

O ginecologista pode explicar para a garota o que esperar dessa fase, checar como está o seu desenvolvimento e analisar se segue de forma regular, antecipado ou atrasado. Vale dizer que o desenvolvimento de cada mulher é bastante variável e que essa fase pode ocorrer em geral entre os 8 e os 16 anos. É também neste período que ocorre a primeira menstruação, as transformações hormonais e as maiores mudanças corporais na mulher.”

Dos 16 aos 20 anos

Início da vida sexual

“Havendo a iniciação da vida sexual, é muito importante que haja acompanhamento para o planejamento da contracepção, orientação contra IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis) e instruções gerais quanto à prevenção de doenças e ao planejamento reprodutivo. É fato, porém, que não há uma idade determinada para o início da vida sexual. Há mulheres que começam a ter relações íntimas antes ou até mais tarde que nesta faixa etária, portanto estas recomendações valem para qualquer período da vida.”

Dos 21 aos 35 anos

Planejamento reprodutivo

Neste período, que é o mais frequente do início da vida reprodutiva, é comum que ela tenha mais cuidados em relação à saúde. Essa também é a fase que ela tem mais dúvidas sobre sua fase reprodutiva; como cuidar do seu sangramento; se a sua menstruação está normal ou não; se é possível postergar o ciclo; como se preparar para engravidar. Ou seja, é uma fase de muitas dúvidas sobre como lidar com o próprio organismo e o médico deve ser um grande parceiro para orientá-la.

Em relação ao check-up a doenças, em geral, nesta fase é mais comum falar sobre prevenção que se fazer exames. Porém, se a partir dos 25 anos a mulher já for sexualmente ativa, a OMS [Organização Mundial da Saúde] aconselha que ela comece a realizar exames de rastreamento de câncer de colo de útero, como a coleta do papanicolau. Exames de sangue e ou de ultrassom poderão ser solicitados se a mulher apresentar ou se queixar de sintomas e patologias, como um sangramento aumentado, dor pélvica, menstruação irregular ou outra situação atípica.”

Dos 36 aos 59 anos

Check-ups anuais

A partir dos 40 anos a mulher começa a ter algumas doenças que são mais prevalentes, como alterações de colesterol e diabetes e doenças da tireóide. Logo, o rastreio a estes males é muito importante a partir desta faixa etária, ou antes se a paciente tiver sintomas ou histórico familiar, e ainda como suporte à observação do corpo da paciente em relação à menopausa. Nem todas as mulheres necessitam de reposição hormonal, e seu uso deve ser individualizado na avaliação da mulher climatérica.

O câncer de mama é outra patologia que merece atenção. Algumas entidades, como a Sociedade Brasileira de Mastologia, recomendam que mulheres acima de 40 anos façam mamografia anual, sendo que, dependendo da situação, como histórico familiar, pode se pedir antes ou com maior frequência. Ou seja, tudo depende da anamnese cuidadosa e do exame clínico da mulher.”

Dos 60 anos em diante

Manter acompanhamento ginecológico

“Após os 60 anos, a mulher precisa, sim, ter um acompanhamento completo junto ao seu ginecologista, pois é principalmente a partir dos 65 anos que se deve começar a rastrear osteoporose – ou até mesmo antes, se a mulher tiver fatores de risco.

Outro ponto é que, mesmo que a mulher não tenha mais vida sexual ativa, ela precisa fazer rastreio de algumas patologias com o seu ginecologista.”

Sobre a Organon 

A Organon é uma empresa global de saúde que detém a liderança no desenvolvimento de medicamentos para mulheres. Seu propósito é contribuir para que as mulheres tenham mais saúde e bem-estar em todas as fases da vida. A companhia possui um portfólio de mais de 60 medicações em diversas áreas terapêuticas, como saúde reprodutiva, contracepção, doenças cardíacas e câncer de mama. Entre esses produtos, constam também biossimilares e medicamentos estabelecidos no mercado. Oriunda da farmacêutica MSD, a Organon tem atuação autônoma e cerca de 9 mil trabalhadores espalhados pelo planeta. 

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Ação reúne três grafiteiras mulheres para trabalho que celebra o primeiro ano de atuação da empresa

Entre os dias 24 e 27 de maio, três artistas se unem para chamar atenção para um único tema: a mulher.  As grafiteiras Gugie, Clara Leff e Agatha de Faveri foram convidadas pela Organon, farmacêutica global focada em saúde feminina, para emprestar seus talentos para a comemoração de um ano de atividade da empresa no Brasil. As artistas serão as responsáveis por grafitar o gigantesco muro externo da fábrica da Organon em Campinas, de 100 m2, transformando-o em uma verdadeira obra de arte a céu aberto. 

As artistas foram selecionadas por terem o universo feminino sempre presente em suas criações. O trabalho de Gugie aborda relacionamentos sociais e convivência. Coube a ela representar as diferentes fases da vida da mulher, ilustrando no muro da Organon crianças, adultas e idosas. Todas negras, que é um traço da arte da grafiteira. Como pessoa negra, mãe e mulher, ela busca, através de suas criações, fortalecer a visibilidade de pessoas marginalizadas na estrutura social.

A força mística feminina também estará estampada nos muros. Em seu trabalho, Clara Leff vai pintar mãos de diferentes mulheres demonstrando união, e também o encontro da figura feminina com a natureza, em que as mãos se fazem presentes transmitindo a sensação do poder feminino. Apesar de trabalhar com realismo, a artista quebra este padrão trocando as cores naturais da pele de suas personagens pelo turquesa, cor simboliza a transformação. Suas mulheres são inseridas em paisagens oníricas, quase como em um conto de fadas.

O poder das palavras será representado por Agatha de Faveri, que faz lettering com a inserção de pinturas. No muro da Organon ela deixará as mensagens “A saúde dela nosso propósito” e “Aqui pela saúde dela”, que é, justamente, com o que a Organon se compromete no seu dia a dia. O currículo de Agatha inclui paredes pintadas para o Lollapalooza, Disney e diversas empresas.

A ação vai acontecer a partir das 7h desta terça-feira na fábrica da Organon, que está localizada na Rua Treze de Maio, 1161 – Nova Sousas (Sousas), Campinas. 

Sobre a Organon

A Organon é uma empresa global de saúde com foco no desenvolvimento de medicamentos para mulheres. Seu propósito é contribuir para que as mulheres tenham mais saúde e bem-estar em todas as fases da vida. A companhia possui um portfólio de mais de 60 medicações em diversas áreas terapêuticas, como saúde reprodutiva, contracepção, doenças cardíacas e câncer de mama. Entre esses produtos, constam também biossimilares e medicamentos estabelecidos no mercado. Oriunda da farmacêutica MSD, a Organon tem atuação autônoma e cerca de 9 mil trabalhadores espalhados pelo planeta.

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Esclarecimentos de professora da Unifesp confirmam a urgência do autocuidado, como um dos pontos de alerta na data internacional

Todo mundo sabe que é preciso cuidar da saúde, mas os números mostram que a realidade já não é assim há algum tempo. Levantamento da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), de 2018, mostra que 20% das brasileiras acima dos 16 anos não vão ao ginecologista com regularidade.

Considerando o Dia Mundial da Saúde, em 7 de abril, a farmacêutica global Organon, especializada em saúde da mulher, convidou a ginecologista e obstetra, professora Associada Livre-Docente na Escola Paulista de Medicina (Unifesp) e membro da FEBRASGO, Dra. Cristina Guazzelli para pontuar três principais motivos para as mulheres não protelarem a consulta ginecológica, que deve ocorrer ao menos uma vez ao ano.

  1. Avaliar o ciclo menstrual
    “É importante compreender sobre o próprio calendário menstrual e observar se há presença de dor ou outra queixa no período que rodeia o período”, pontua a Dra. Cristina Guazzelli. Além disso, segundo destaca a entidade FEBRASGO, da qual a médica faz parte, uma menstruação é considerada “normal” quando o fluxo dura até 8 dias e o ciclo varia de 24 a 38 dias. Por outro lado, qualquer sangramento que não tenha essas características pode ser anormal.
  2. Obter orientações sobre o início e/ou a decorrência da vida sexual
    “Não se pode ignorar dúvidas pessoais sobre o início de vida sexual; se há necessidade de começar o uso de anticoncepção ou qual o método adequado para o perfil da mulher; instruções sobre a possibilidade de se planejar gravidez e a sua fertilidade; relatar queixas de corrimento, ardor vulvar ou outras relacionadas à menopausa, como ondas de calor, irritabilidade, alterações da vontade e desejo de ter relações”, recomenda a doutora.
  3. Solicitar exames específicos ou de rotina
    Neste sentido, a Dra. Cristina Guazzelli lista alguns exames que podem ser solicitados pela própria paciente com a finalidade de serem diagnosticas ou não pequenas alterações, mesmo antes da presença de qualquer queixa. “O diagnóstico precoce favorece e melhora as chances de tratamento e cura”, ressalta ela. Os exames que a médica indicam são:
  • Exame preventivo do câncer do colo do útero (Papanicolau), desde que já tenha iniciado a atividade sexual;
  • Exames laboratoriais gerais, como hemograma, glicemia de jejum, perfil lipídico;
  • Mamografia após os 40 anos, para diagnóstico precoce do câncer de mama;
  • Ultrassom transvaginal, importante para o diagnóstico de miomas e tumores no ovário e endométrio;
  • Densitometria Óssea a partir dos 50 anos, para avaliar a perda de massa óssea e risco de osteoporose.

Sobre a Organon

A Organon é uma empresa global de saúde que detém a liderança no desenvolvimento de medicamentos para mulheres. Seu propósito é contribuir para que as mulheres tenham mais saúde e bem-estar em todas as fases da vida. A companhia possui um portfólio de mais de 60 medicações em diversas áreas terapêuticas, como saúde reprodutiva, contracepção, doenças cardíacas e câncer de mama. Entre esses produtos, constam também biossimilares e medicamentos estabelecidos no mercado. Oriunda da farmacêutica MSD, a Organon tem atuação autônoma e cerca de 9 mil trabalhadores espalhados pelo planeta.

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Farmacêutica Organon realizou pesquisa que mostra que 3 em cada 10 mulheres que usam contraceptivos orais possuem alguma comorbidade. Endometriose foi uma das mais citadas.

Um levantamento encomendado pela Organon, farmacêutica global focada em saúde feminina, apresentou um raio-x das usuárias de pílulas anticoncepcionais no Brasil. Realizada com 1005 mulheres, com média de idade de 32 anos, a pesquisa feita pela Inception revelou que aproximadamente 3 em cada 10 usuárias de contraceptivos orais possuem alguma comorbidade. A endometriose foi uma das patologias mais citadas por elas. De acordo com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a doença atinge 1 a cada 10 brasileiras. 

Dor pélvica crônica e desconforto na relação sexual são sintomas que podem ser um indício da doença, que surge na fase entre a primeira e a última menstruação. Segundo o manual de endometriose publicado pela Febrasgo, entre 30 a 50% dos casos de infertilidade tem relação com a endometriose. Com o compromisso de ouvir as necessidades do público feminino e na tentativa de ajudar a reverter esse quadro, a Organon fez recentemente a aquisição da Forendo Pharma, uma empresa focada no desenvolvimento de novos tratamentos para a saúde da mulher. Dentre eles, um tratamento inovador para a endometriose, que poderá vir a preencher uma lacuna terapêutica. 

“Apesar da alta ocorrência de endometriose, as opções atuais de tratamento não estão abordando adequadamente os sintomas dolorosos e desafiadores das mulheres que vivem com esse transtorno”, diz a dra. Sandra Milligan, chefe global de Pesquisa e Desenvolvimento da Organon. 

A endometriose é caracterizada pela presença de tecido endometrial (aquele que reveste a cavidade uterina por dentro) fora do útero. Embora seja uma doença comum, o diagnóstico ainda é um dos principais desafios médicos. “Quando a paciente tem sintomas sugestivos e a investigação com exames específicos, como a ressonância magnética da pelve, não é feita, isso pode ser um problema. Se a endometriose não for tratada, pode haver uma progressão da doença, levando a sintomas mais graves e também ao acometimento de outros órgãos; além de ser uma das causas de infertilidade”, afirma a ginecologista Mariane Nunes de Nadai, membro do comitê de anticoncepção da Febrasgo. 

O tratamento em desenvolvimento pela Forendo já está na fase de avaliação da segurança do medicamento, iniciando a análise de eficácia ainda em um número restrito de pacientes. Trata-se do desenvolvimento do FOR-6219, um inibidor da 17β-hidroxisteróide desidrogenase oral tipo 1 (HSD17B1), enzima que provoca elevação do estradiol, que é o hormônio responsável pelo crescimento do tecido endometrial. O FOR-6219 tem o potencial de atuar exclusivamente nos tecidos atingidos pela endometriose sem alterar os níveis hormonais sistêmicos da mulher. Essa característica permite que ele seja avaliado como uma opção de tratamento de longo prazo para a endometriose. 

Endometriose e infertilidade 

Boa parte das mulheres só descobrem a doença quando estão tentando engravidar. Apesar de a infertilidade feminina ter na endometriose uma das suas principais causas, não significa dizer que toda mulher infértil tenha endometriose e nem que toda mulher com endometriose seja infértil. De acordo com Mariane de Nadai, se não houver outros fatores para dificultar a gestação, o indicado é estimular a paciente a tentar engravidar de forma espontânea por até seis meses. 

“Em geral, a gente não deixa essa paciente sob tentativas por mais tempo porque a cada mês em que ela está sem tratamento da endometriose e tentando engravidar, pode haver uma progressão dos focos da doença. Por isso, depois desse período, partimos para técnicas de reprodução assistida”, explica a especialista. 

A boa notícia é que, quando se fala sobre fertilização in vitro, estudos apontam que a eficácia da técnica entre as mulheres que têm a doença e as que não têm é bem parecida. “Deixando de lado o fator idade ou algum outro tipo de acometimento, atualmente, estudos mais robustos mostram que não há diferenças significativas em taxas de sucesso entre aquelas pacientes que têm endometriose e as que não têm, quando se submetem a uma técnica de fertilização in vitro”, informou Mariane. 

Sobre a Organon 

A Organon é uma empresa global de saúde que detém a liderança no desenvolvimento de medicamentos para mulheres. Seu propósito é contribuir para que as mulheres tenham mais saúde e bem-estar em todas as fases da vida. A companhia possui um portfólio de mais de 60 medicações em diversas áreas terapêuticas, como saúde reprodutiva, contracepção, doenças cardíacas e câncer de mama. Entre esses produtos, constam também biossimilares e medicamentos estabelecidos no mercado. Oriunda da farmacêutica MSD, a Organon tem atuação autônoma e cerca de 9 mil trabalhadores espalhados pelo planeta. 

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Estudo encomendado pela farmacêutica Organon aponta que falta conhecimento sobre planejamento reprodutivo para a mulher ter mais autonomia sobre suas escolhas

No mês mundial da conscientização sobre a fertilidade (junho), a farmacêutica Organon divulga um estudo, encomendado à empresa de consultoria e pesquisa Inception, sobre a jornada da mulher em relação à sua fertilidade. O objetivo era entender etapa por etapa as ações, pensamentos e sentimentos daquelas que buscam engravidar. Para isso, foram entrevistadas em profundidade 26 mulheres, 12 ginecologistas e 6 especialistas em fertilidade.

O levantamento mostrou que a jornada pode ser mapeada em oito grandes momentos: pré-decisão, decisão, acompanhamento, tentativas, busca por ajuda, tratamento, novas tentativas e expectativas futuras. O resultado indica como um dos grandes vilões a falta de conhecimento suficiente sobre planejamento reprodutivo, ausente tanto nos discursos da mulher quanto nos de parte dos ginecologistas. Por muitas vezes, este assunto deveria ser abordado na fase anterior à decisão de querer engravidar, alertando que ser mãe nem sempre é tão natural quanto se imagina.

Cada fase do estudo apresentou necessidades e pontos de atenção diferentes.  E a jornada emocional também varia em cada uma delas. A fase de tentativa é a de maior impacto entre as mulheres em busca da gravidez. É quando ela se questiona pela primeira vez sobre a certeza da maternidade. E, muitas vezes, fica com o sentimento de culpa e com a sensação de ser menos mulher.

“No começo da jornada, elas se sentem no controle da situação, têm certeza de que serão mães. No entanto, conforme vão acontecendo as tentativas, as preocupações começam a surgir, mas ainda sem ter ideia dos motivos que impedem a gravidez”, explica a diretora de Saúde Feminina da Organon, Andrea Ciolette Baes.

É somente na quinta etapa que o especialista em fertilidade entra em cena. De acordo com a pesquisa, a busca por essa ajuda costuma demorar meses ou anos, iniciando a corrida contra o relógio biológico feminino. Tudo vai depender do tempo em que ela ficou somente nas consultas com o ginecologista, sem abordar em profundidade a questão de fertilidade, e na etapa de tentativas. Porém, é nesta fase, quando começa a fazer exames mais específicos e é informada sobre as possibilidades de tratamento, que a mulher volta a ter confiança e esperança no sonho de ser mãe.

De acordo com a pesquisa, o tratamento em si começa rapidamente, cerca de 1 a 2 meses após a primeira consulta com o especialista, que vai recomendar o procedimento mais adequado à paciente após avaliação da futura mãe e seu parceiro ou parceira. A mulher faz aplicações, na maioria das vezes diárias, de hormônios no começo do ciclo menstrual. Durante esse período, são realizados ultrassons a cada 2 dias para analisar a maturação dos óvulos e, ao final do ciclo, há a coleta dos óvulos na clínica. Se a opção for a fertilização in vitro, após a fecundação, os embriões podem ser congelados ou pode-se optar pela transferência após 5 dias, em média. Uma semana depois do procedimento deve ser realizado o teste de gravidez. Se der negativo, novas tentativas se reiniciam. Embora a mulher não perca a esperança, ela fica muito abalada emocionalmente e nem sempre tem o acolhimento psicológico que merece.

O estudo mostra, ainda, que é comum realizar até três tentativas. E que, em média a mulher pode realizar cinco delas para depois começar a pensar em adoção ou em ovo-doação. Apesar de se mostrar um pouco resistente a esses métodos, não desiste do sonho de ser mãe.

Comprometida com o bem-estar e a saúde feminina nas diferentes etapas da vida reprodutiva, a Organon encomendou o estudo, pois se empenha em escutar ativamente as mulheres. “Ao ouvir o que elas têm a dizer, podemos entender melhor como ampliar o conhecimento sobre sua saúde, propor soluções para melhorar o acesso a tratamentos, fazer parcerias que tragam benefícios para aquelas que estão em situação de vulnerabilidade, entre outras iniciativas”, afirma Baes.

Congelamento de óvulos

O levantamento ainda mostra a jornada das mulheres que não querem engravidar imediatamente, mas querem garantir a possibilidade da maternidade futura. Neste caso, a opção é pelo congelamento de óvulos e os relatos diferem bastante daqueles das mulheres “tentantes”. Neste cenário, a primeira consulta com o especialista em fertilidade nem sempre implica em uma ação imediata. Mas, normalmente, só o fato de ir em busca da ajuda do especialista em fertilidade já faz ela sentir que está tirando um peso das costas por estar tomando controle sobre a sua decisão de engravidar.

Tranquilidade e leveza são os sentimentos que acompanham a mulher ao longo desse processo. É claro que a fase do tratamento com hormônios é cansativa, mas ela pensa que vale a pena para que a maternidade não seja um problema no futuro. De um modo geral, se sente privilegiada e empoderada por ter tomado essa decisão. Por outro lado, apesar de ser a maneira mais segura para quem pretende adiar a maternidade, a pesquisa também aponta que muitas vezes falta às mulheres a informação de que o congelamento de óvulos por si só não é garantia de gravidez, deixando mais evidente a necessidade de trazer sempre a conversa sobre planejamento reprodutivo a cada consulta com o ginecologista.

Sobre a Organon

A Organon é uma empresa global de saúde com foco no desenvolvimento de medicamentos para mulheres. Seu propósito é contribuir para que as mulheres tenham mais saúde e bem-estar em todas as fases da vida. A companhia possui um portfólio de mais de 60 medicações em diversas áreas terapêuticas, como saúde reprodutiva, contracepção, doenças cardíacas e câncer de mama. Entre esses produtos, constam também biossimilares e medicamentos estabelecidos no mercado. Oriunda da farmacêutica MSD, a Organon tem atuação autônoma e cerca de 9 mil trabalhadores espalhados pelo planeta.

Projeto viabiliza desenvolvimento de três estudos para nortear iniciativas de saúde sexual e reprodutiva

“Até 2030, assegurar o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais”. Esse é um dos itens que fazem parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Para contribuir com esse compromisso, a Organon, farmacêutica global focada em saúde feminina, vai apoiar o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA).

Ao longo de 18 meses, o UNFPA vai desenvolver três estudos que, além da ampliação do debate qualificado, promovem o fortalecimento de políticas e iniciativas de promoção da saúde sexual e reprodutiva. O resultado das pesquisas será publicado em uma cartilha que identificará os progressos e desafios em relação ao cumprimento dos compromissos firmados na Agenda 2030. O conteúdo, com base em informações técnicas e atualizadas, poderá ser utilizado para informar gestores e tomadores de decisão em políticas de saúde. Haverá também uma série de webinários para discutir os temas centrais, possibilitando uma compreensão aprofundada de aspectos ainda pouco abordados.

O projeto apoiado pela Organon é focado nos seguintes estudos: “Saúde Sexual e Reprodutiva sob a ótica dos ODS”, que se propõe a investigar as metas relacionadas à saúde sexual e reprodutiva, autonomia e dignidade corporal; “Saúde das Mulheres e direitos reprodutivos no âmbito da reprodução assistida “, que vai realizar uma análise de marcos, progressos e desafios neste campo no Brasil; e ” Saúde e diversidade: população LGBTQIA+ e acesso a direitos e serviços de saúde”, que pretende realizar um mapeamento de diretrizes, marcos e serviços existentes, com ênfase na população trans.

Para a Organon, contribuir com a sensibilização sobre questões da saúde feminina é estratégico.

“A Organon nasceu com o propósito de promover um dia melhor e mais saudável para todas as mulheres e iniciativas como essa nos permitem ampliar a nossa atuação para além da medicina, uma vez que identificamos, por meio de estudos e pesquisas, que existe uma carência de informações sobre saúde sexual reprodutiva para a maior parte da população brasileira e desde então assumimos um compromisso social de prover acesso à informação qualificada e dados sobre o tema porque acreditamos que ter conhecimento sobre o próprio corpo garante, especialmente à meninas e mulheres, autonomia sobre seus corpos”, afirma Ricardo Lourenço, CEO  da Organon no Brasil.

De acordo com o IBGE, o Brasil tem hoje mais de 55 milhões de mulheres em idade reprodutiva, mas grande parte não tem acesso a informações de qualidade, a serviços de saúde sexual e reprodutiva e a métodos contraceptivos modernos que lhes permitam planejar a vida reprodutiva.

A representante do UNFPA Brasil, a Sra. Astrid Bant, destaca que “o UNFPA busca catalisar e acelerar resultados transformadores por meio de apoios estratégicos. No Brasil e no mundo, essas colaborações contribuem com o alcance de zero necessidades insatisfeitas de contracepção, zero mortes maternas evitáveis e zero situações de violência e práticas nocivas contra mulheres e meninas”.

Sobre a Organon

A Organon é uma empresa global de saúde com foco no desenvolvimento de medicamentos para mulheres. Seu propósito é contribuir para que as mulheres tenham mais saúde e bem-estar em todas as fases da vida. A companhia possui um portfólio de mais de 60 medicações em diversas áreas terapêuticas, como saúde reprodutiva, contracepção, doenças cardíacas e câncer de mama. Entre esses produtos, constam também biossimilares e medicamentos estabelecidos no mercado. Oriunda da farmacêutica MSD, a Organon tem atuação autônoma e cerca de 9 mil trabalhadores espalhados pelo planeta.

Para obter mais informações, visite www.organon.com/brazil e conecte-se conosco no  LinkedIn.

Sobre o UNFPA

O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) é a agência de desenvolvimento internacional da ONU que trata de questões populacionais, sendo responsável por ampliar as possibilidades de mulheres e jovens levarem uma vida sexual e reprodutiva saudável. O UNFPA trabalha para acelerar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planejamento familiar voluntário e a maternidade segura; e busca a efetivação dos direitos e oportunidades para as pessoas jovens.

O UNFPA está presente em mais de 150 países, os quais abrangem mais de 80% da população mundial. A sua missão é a de contribuir para que todas as gestações sejam desejadas, todos os partos sejam seguros e cada jovem alcance seu potencial. Atuando por meio de alianças e parcerias colaborando com o governo e diversas organizações da sociedade civil, incluindo a academia e os movimentos sociais, bem como com a iniciativa privada e com outras agências do Sistema ONU, o UNFPA faz uma diferença positiva para bilhões de pessoas, especialmente as mais necessitadas.

Para obter mais informações, acesse brazil.unfpa.org

Relatório apresenta o plano para alcançar o propósito de negócios e o compromisso da Organon em ajudar a melhorar a saúde de mulheres e meninas

A Organon, farmacêutica global de saúde feminina, que emprega cerca de 400 pessoas em suas operações no Brasil, anunciou hoje a publicação mundial de seu primeiro Relatório Ambiental, Social e de Governança (ESG) 2021. O documento apresenta a plataforma ESG da empresa, “Her Promise”, e detalha como a empresa está trabalhando para ajudar mulheres e meninas a alcançar uma saúde melhor. A publicação do Relatório ESG e o lançamento da plataforma coincidem com o aniversário de um ano da Organon e refletem a visão da empresa de criar um dia-a-dia melhor e mais saudável para todas as mulheres ao redor do mundo.

Como única farmacêutica global focada em saúde feminina, a Organon está bem posicionada para ajudar a enfrentar vários desafios atuais e crescentes. De acordo com um relatório de 2022 do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), mais de 200 milhões de mulheres em países de baixa e média renda não têm acesso a métodos contraceptivos modernos e quase metade de todas as gestações do mundo – cerca de 121 milhões por ano – não são planejadas.  No Brasil, segundo pesquisa da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, mais de 55% das brasileiras que tiveram filhos não haviam planejado a gravidez. Por meio da Her Promise, a Organon está fazendo investimentos focados e formando parcerias estratégicas para introduzir e expandir o acesso a soluções que melhorem a saúde das mulheres e promovam a equidade de gênero, dentro e fora da empresa.

“Em apenas um ano, a Organon fez um progresso considerável na abordagem das disparidades de gênero na saúde, ouvindo as mulheres e investindo em áreas onde existem demandas não atendidas. Desde o lançamento da empresa, nos concentramos em tentar preencher lacunas terapêuticas, como gravidez indesejada, fertilidade, hemorragia pós-parto, trabalho de parto prematuro, endometriose, vaginose bacteriana, entre outras. E continuaremos nos esforçando para oferecer inovação, melhorar o acesso e expandir a escolha para áreas de tratamento que afetam exclusivamente ou desproporcionalmente as mulheres”, diz Kevin Ali, CEO da Organon. “As metas declaradas em nosso primeiro relatório ESG criarão um roteiro para o futuro de como continuaremos a impulsionar e fazer parcerias para transformar o ambiente de saúde da mulher atual”, complementa.

“No Brasil, abrimos canais para escuta ativa para entender onde e como podemos, enquanto empresa, sermos mais efetivos no atendimento às necessidades não atendidas das mulheres e meninas brasileiras. Fizemos pesquisas com a população, compartilhamos informações relevantes e qualificadas sobre fertilidade e contracepção por meio de publicações médicas voltadas para o público leigo, além disso fechamos parcerias com instituições como a UNFPA e como o Fundo Positivo promovendo letramento social de mulheres e entidades para que possam advogar em causa própria. Nós entendemos que estamos promovendo equidade através de ferramentas e subsídios para uma sociedade mais saudável” afirma Ricardo Lourenço.

Em seu aniversário de um ano, a Organon está assumindo os seguintes compromissos para cumprir seu propósito:

• Melhorar o acesso a contraceptivos modernos de baixo custo em 69 dos países menos desenvolvidos do mundo. Por meio da iniciativa Organon Her Promise Access, a Organon tem o objetivo de evitar cerca de 120 milhões de gravidezes indesejadas até 2030, trabalhando com parceiros globais para fornecer informações sobre planejamento familiar, educação e acesso a contraceptivos modernos de baixo custo. Além disso, a Iniciativa deverá prevenir 2,1 milhões de mortes infantis e 250.000 mortes maternas até 2030.

• Redefinir e conduzir a inovação na saúde da mulher. A Organon dedicará a maior parte de sua atividade de desenvolvimento pré-clínico e clínico às necessidades de saúde não atendidas das mulheres. A Organon já iniciou ações em áreas de alta demanda, incluindo hemorragia pós-parto, endometriose e trabalho de parto prematuro.

• Expandir o acesso a opções de tratamento que melhorem a saúde das mulheres. Trabalhando em conjunto com parceiros globais, a Organon planeja expandir o acesso ao Sistema Jada® para tratar hemorragia pós-parto em mulheres, tanto em mercados desenvolvidos como em desenvolvimento. Também buscaremos garantir soluções acessíveis e medidas educativas para diminuir gravidezes não planejadas.

• Alcançar uma representatividade de gênero equilibrada globalmente em todos os níveis da empresa até 2030 e alcançar seu compromisso de igualdade salarial. A Organon teve um excelente começo ao lançar um Conselho de Administração, que também representa a diversidade de gênero e raça. Atualmente, o Conselho da Organon é o mais diversificado do setor de saúde do S&P 500  – índice do mercado de ações composto com as 500 maiores empresas do mundo. No Brasil, a empresa também supera as estatísticas, com 50% de seus cargos de liderança ocupados por mulheres.

• Zerar emissões líquidas de gases de efeito estufa. Também pretendemos integrar os princípios de gestão da água e economia circular em nossos modelos de negócios. O relatório detalha as ações concretas de curto e médio prazo que tomaremos para atender a essas ambições de longo prazo.

• Defender os mais altos níveis de ética e integridade em todo o seu negócio.

“O Conselho está comprometido em alcançar os objetivos de negócios da Organon, bem como os objetivos sociais, e continuar a conduzir a estratégia ESG da empresa”, diz Carrie Cox, Presidente do Conselho. “Estamos satisfeitos por poder publicar um relatório ESG abrangente apenas um ano após a criação da empresa e destacar nosso propósito e objetivos na melhoria da saúde de mulheres e meninas”, afirma.

O comitê de governança do Conselho, chamado Comitê ESG, é presidido pelo veterano da indústria farmacêutica Robert Essner e inclui 5 membros, que trazem experiência considerável em diversas áreas.

Para obter mais detalhes sobre a estratégia, prioridades e iniciativas ESG da Organon, baixe o Relatório ESG 2021 completo em https://www.organon.com/brazil/meio-ambiente-social-governanca/. Você pode acessar mais informações sobre Organon Brasil em https://www.organon.com/brazil/

Sobre a Organon

A Organon é uma empresa global de saúde com foco no desenvolvimento de medicamentos para mulheres. Seu propósito é contribuir para que as mulheres tenham mais saúde e bem-estar em todas as fases da vida. A companhia possui um portfólio de mais de 60 medicações em diversas áreas terapêuticas, como saúde reprodutiva, contracepção, doenças cardíacas e câncer de mama. Entre esses produtos, constam também biossimilares e medicamentos estabelecidos no mercado. Oriunda da farmacêutica MSD, a Organon tem atuação autônoma e cerca de 9 mil trabalhadores espalhados pelo planeta.

Para obter mais informações, visite www.organon.com/brazil e conecte-se conosco no LinkedIn.